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Tendências a observar na próxima década
Do original Trends to watch for the next decade. Wide Area Networking Alert By Jim Metzler and Steve Taylor, Network World. January 03, 2011 12:05 AM ET
Traduzido e adaptado por Ademar Felipe Fey em 22/01/2011
Nessa mudança de ano e mudança de década, nós estivemos realizando algum contexto histórico. Agora é hora de olhar para a frente, para a próxima década, e se aventurar com algum prognóstico – ou, pelo menos, suposições razoáveis, como a de algumas das principais tendências que já estamos vendo e que esperamos se tornem fatores importantes.
A primeira dessas tendências é a “verdadeira” convergência. Por isso, nós entendemos não somente a convergência de todos os tipos de meios de comunicação (voz, vídeo, “dados”, mensagens), mas também a fusão de comunicações e “TI”, de modo que já não existe uma diferença entre a rede e a aplicação.
Todo o desenvolvimento atual da “Interconexão em Nuvem”, ou Computação em Nuvem, tem sido amplamente discutida. E enquanto discutimos as partes da peça – que há muitas e todas elas merecem discussão – nós podemos ver este movimento para trás “para a rede”, ser uma tendência de longo prazo que não vai retornar.
Há muitas razões que temos historicamente realizado a função da TI no data center e na área de trabalho. Mas as razões mais importantes são simples: Foi o método mais eficaz e a computação baseada em nuvem não estava disponível – pelo menos nas décadas desde que os PCs ultrapassaram o “time sharing” como a norma para a computação.
Então, por que não vamos voltar? É muito simples. Mobilidade.
Um paradigma da computação baseia-se na premissa de requerer que os dados residam ou no data Center e/ ou em um PC. Como um exemplo trivial, todos nós já passamos por anos de sincronização de email entre os nossos PCs e nossos laptops / notebooks, quando viajamos. Nós tínhamos que ter certeza que nós estávamos com os nossos arquivos mais importantes com a gente. E um ponto que Jim e Steve comentaram inúmeras vezes, ao longo dos anos, é que o preço de um PC novo é irrelevante quando comparado com o tempo, o custo de carregamento e sincronização de aplicações.
Mesmo na nossa pequena escala, nós temos feito recentemente mudanças para modelos baseados em serviços, como a Salesforce.com e usando o Gmail. E, de fato, a mudança de Steve para o Gmail não foi feito por causa do custo ou a manutenção de servidores. Pelo contrário, isso só aconteceu quando a mesma interface consistente – e todos os dados – estava disponível, tanto no escritório e em seu Droid. (Isto não ocorreu sem alguns inconvenientes, como Steve tem reconhecido ao ler e responder e-mails, enquanto está fazendo “jogging geriátrico” em torno da vizinhança no bairro).
Mas a história está ai. Ao olharmos para a combinação de grandes brinquedos e as necessidades de negócio (se é que podemos dizer qual a diferença), ter a independência de plataforma de TI é simplesmente obrigatório. Nós vamos todos exigir que a mesma interface e os recursos que estão presentes em um “PC”, num smartphone, num tablet, uma televisão habilitada para Internet, ou qualquer que seja o próximo interessante dispositivo que passe a ser.
Então este é o final dos PCs high-end? Absolutamente não. Há ainda um uso para eles, que continuará a exigir mais potência. Os jogos.
Steve Taylor é presidente da Distributed Networking Associates e publicador/editor chefe da Webtorials. Jim Metzler é vice-presidente da Ashton, Metzler & Associates.
Disponível em: http://www.networkworld.com/newsletters/frame/2011/010311wan1.html?source=NWWNLE_nlt_wan_2011-01-04
Acesso em: 16/01/2011
Traduzido e adaptado por Ademar Felipe Fey em 22/01/2011