Livro/E-book Cabeamento Estruturado: da Teoria à Prática – 4a edição 2018 (E-book PDF – 344 páginas tamanho A4)
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Nota da 4a edição
- revisão total do texto e atualizações em vários capítulos
- Criado um estudo de caso com simulador de redes
Resumo:
O cabeamento estruturado surgiu da necessidade de padronizar e organizar as instalações das redes de computadores locais emergentes no final dos anos 1980. De lá para cá, cada vez mais a infraestrutura física dos sistemas de telecomunicações foi se tornando importante componente empresarial. Nenhuma organização sobrevive, no mundo digital competitivo da atualidade, se a rede local sofrer panes constantes por falha no cabeamento físico. O cabeamento estruturado pode ser considerado o suporte tecnológico da empresa conectada da era Internet. O conhecimento teórico do sistema de cabeamento, dos meios físicos e das normas utilizadas no cabeamento estruturado deve se reverter em aspectos práticos da instalação, testes de certificação, manutenção e gerenciamento dessa estrutura física. Este livro pretende dar uma visão geral do cabeamento estruturado. Ele foi concebido para auxiliar iniciantes e profissionais da área de cabeamento, além do pessoal de Tecnologia de Informação em geral, sem entrar em detalhes técnicos que dizem respeito aos engenheiros de telecomunicações. Para transpor da teoria para a prática, o livro exemplifica com um projeto prático os ensinamentos teóricos abordados na rede cabeada e conplementa este mesmo projeto com uma integração a uma rede Wi-Fi.
- O comprador deste livro impresso irá receber material adicional, contendo arquivo de respostas dos exercícios teóricos, arquivos de configurações e videoaulas da solução do estudo do caso (basta enviar uma mensagem com nome completo e comprovante de compra para nosso e-mail cursosead.aff@gmail.com).
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Sumário:
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 23
1 CONCEITOS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 23
1.1 HISTÓRICO DO CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 24
1.2 DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE INTERCONEXÃO.. 26
1.4 AS ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO EM CABEAMENTO.. 31
1.5 NORMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO NO BRASIL. 33
CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO ÀS REDES LOCAIS DE COMPUTADORES.. 37
2.1 EVOLUÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES.. 37
2.2 TIPOS DE REDES DE COMPUTADORES.. 39
2.4 INTRODUÇÃO ÀS REDES LOCAIS DE COMPUTADORES.. 44
2.4.1 Tipos de Redes Locais. 44
2.4.1.2 Token Ring (Rede em Anel) 44
2.4.2 Componentes de uma rede Local (Local Area network – LAN) 45
2.4.2.1 Protocolos de comunicação. 45
2.4.3 Rede local padrão Ethernet 46
2.4.3.1 Princípio de funcionamento de uma rede padrão Ethernet 46
2.4.3.3 Padrão 10Basex (Ethernet) 49
2.4.3.4 Padrão 100Basex (Fast Ethernet) 49
2.4.3.5 Padrão 1000Basex (Giga Ethernet) 50
2.4.3.6 Novos padrões Ethernet 50
2.4.3.7. Mídia para o padrão Ethernet 50
2.4.3.8 Topologias para redes Ethernet 52
2.5.2 Cartões de Interface de rede. 56
2.6 CRITÉRIOS DE PROJETO DE REDE.. 58
2.7 PERDA DE PERFORMANCE NUMA REDE LAN.. 61
2.8 MELHORANDO A PERFORMANCE DE REDES ETHERNET. 61
2.9.1 Descrição dos campos do frame Ethernet 67
2.10 INTERCONEXÃO DE REDES.. 69
2.10.1 Básico de Interconexão de Redes. 69
2.10.1.1 LANs (Redes de Área Locais) 69
2.10.1.2 WANs (Redes de Longa Distância) 69
CAPÍTULO 3 MEIOS FÍSICOS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 72
3.1 IMPORTÂNCIA DO CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 72
3.2 CABEAMENTO E A NECESSIDADE PELA VELOCIDADE MAIOR.. 72
3.2.1 Porque da necessidade do Cabeamento e velocidades maiores?. 73
3.2.2 Taxa de transferência da LAN versus Frequência de operação do Meio Físico. 73
3.4 FATORES DE TRANSMISSÃO.. 74
3.5 CLASSES DE MEIOS DE TRANSMISSÃO.. 75
3.5.1 Meios Não Guiados (Sem Fios) 75
3.5.1.1 Exemplos de Meios Não Guiados (Sem Fios) 75
3.5.2 Meios de Transmissão Guiados. 75
3.5.2.1 Tipos de Meios de Transmissão Guiados. 76
3.5.2.2 Características dos condutores Elétricos de Cobre. 76
3.5.2.3 Cabo de Pares com Fios de Cobre. 77
3.6 MEIOS FÍSICOS GUIADOS USADOS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 77
3.6.2 Par Trançado (Twisted Pair) 78
3.6.2.1 Tipos de Cabos de Par Trançado. 79
3.6.2.2 Características do cabo UTP.. 80
3.6.2.3 Terminação do cabo UTP.. 80
3.6.2.4 Categorização do cabo UTP.. 81
3.6.2.5 Categoria 6 versus Categoria 6a ou superior 83
3.6.2.6 Tipos de Cabos UTP Especiais. 88
3.6.3.1 Camadas na Fibra Óptica. 89
3.6.3.2 Fibra Óptica e seus componentes. 90
3.6.3.3 Princípio de Funcionamento. 90
3.6.3.4 Diâmetro Interno e Externo das fibras. 91
3.6.3.5 Cabos de Fibra Óptica. 92
3.6.3.6 Vantagens da fibra óptica. 92
3.6.3.7 Desvantagens da fibra óptica. 92
3.6.3.8 Tipos de Fibra Óptica. 93
3.6.3.9 Sinais em Fibra Óptica. 94
3.6.3.10 Conectores para fibra. 94
3.6.3.11 Uso dos conectores. 98
3.6.3.12 Categorização da Fibra Óptica (padrão OM1 a OM5 e OS1/OS2) 99
3.6.3.13 Equipamento para emenda da fibra. 100
3.6.3.14 Rede MAN usando links de fibra. 101
3.7 DETALHES DE PROJETO COM O CABEAMENTO COM CABO UTP.. 102
3.8 BÁSICO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS.. 103
3.8.1 Outras características da comunicação de dados: 104
3.9 FATORES REDUTORES DA TAXA DE TRANSMISSÃO.. 104
3.9.1.1 O que são os decibéis (dBs) 105
3.9.1.2 Cálculo de decibéis. 106
CAPÍTULO 4 NORMAS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 109
4.2 MOTIVAÇÕES PARA A PADRONIZAÇÃO.. 111
4.4 DEFINIÇÕES DO CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 111
4.5 NOMENCLATURA USADA NO SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 112
4.6 VANTAGENS CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 114
4.7 OBJETIVOS DOS PADRÕES EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 114
4.8 ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO.. 114
4.9 AS NORMAS TÉCNICAS DO BRASIL. 115
4.10 NORMAS APLICÁVEIS PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 115
4.11 AS PRINCIPAIS NORMAS SÃO EDITADAS PELA EIA/TIA.. 116
4.12 HISTÓRICO DAS NORMAS.. 116
4.13 PRINCIPAIS NORMAS EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 117
4.13.1 Norma EIA/TIA-568.. 117
4.13.1.1 Facilidade de entrada (Entrance facility) 119
4.13.1.2 Conexão cruzada principal (Main cross-connect) 119
4.13.1.3 Distribuição do backbone (Backbone distribution) 121
4.13.1.3.1 Patch cords ou jumpers para conexões backbone – backbone. 121
4.13.1.3.3 Mídia reconhecida do backbone de distribuição. 122
4.13.1.3.4 Critério de seleção de mídia.. 122
4.13.1.4 Conexão cruzada horizontal (Horizontal cross-connect). 122
4.13.1.4.1 Funções da sala de telecomunicações. 123
4.13.1.4.2 Diretrizes gerais de projeto.. 124
4.13.1.4.3 Mídia reconhecida de distribuição horizontal 124
4.13.1.5. Área de trabalho (Work Area) 125
4.13.1.5.1 Componentes da área de trabalho.. 125
4.13.1.5.2 Tomada de telecomunicações (Telecommunications outlet). 125
4.13.1.5.3 Cordões de manobra na área de trabalho.. 125
4.13.1.5.4 Adaptações especiais na área de trabalho.. 126
4.13.1.5.5 Adaptadores passivos na área de trabalho. 126
4.13.1.6 ANSI/TIA/EIA – 568B.. 126
4.13.1.6.1 Objetivos da ANSI/TIA/EIA – 568B.. 126
4.13.1.6.2 EIA/TIA 568-B.1.. 127
4.13.1.6.3 EIA/TIA 568-B.2.. 127
4.13.1.6.4 EIA/TIA 568-B.3.. 127
4.13.1.6.5 EIA/TIA 568-C.. 128
4.13.1.6.6 EIA/TIA 568-D.. 128
4.13.2 Norma ANSI/EIA/TIA 569. 129
4.13.2.1 Pontos definidos pela norma: 130
4.13.2.1.1 Facilidade de Entrada. 131
4.13.2.1.2 Sala de Equipamentos. 131
4.13.2.1.3 Sala de telecomunicações. 131
4.13.2.1.4 Cabeamento Vertical 131
4.13.2.1.5 Cabeamento horizontal 132
4.13.2.1.6 Área de Trabalho. 132
4.13.4 Norma ANSI/EIA/TIA 606. 137
4.13.4.1 O conceito da Administração em Cabeamento Estruturado. 137
4.13.4.3 Sistemas integrados. 139
4.13.4.4 Classes de Administração. 139
4.13.4.9 Ordens de serviço. 143
4.13.4.10 Relatórios de registro de canal 143
4.13.4.12 Administração de dutos e espaços. 144
4.13.4.13 Etiquetas e codificação por cores. 144
4.13.4.14 Codificação por cores. 144
4.13.4.15 Diferenciação dos campos de terminação por categoria e desempenho. 144
4.13.5 Norma ANSI-J-STD-607. 145
4.13.5.1 Ambientes que compõe o sistema de aterramento. 146
4.13.5.2 Componentes de um sistema de aterramento e proteção. 146
4.13.5.3 Considerações aplicadas aos componentes de aterramento e proteção. 146
4.13.5.5 Barra principal de Aterramento para Telecomunicações – TMGB.. 147
4.13.5.6 Características físicas da TMGB.. 148
4.13.5.7 Backbone de Aterramento para Telecomunicações – TBB.. 148
4.13.5.8 Barramento de Aterramento para Telecomunicações – TGB.. 149
4.13.6.1 Histórico da norma 570. 150
4.13.6.2 Cabos reconhecidos para uso pela norma 570. 152
4.13.6.3 Layout de Instalação baseado na Norma 570. 152
4.13.7 Norma ISO/IEC 11801. 155
4.13.7.1 Categorias de cabos usados pela ISO 11801. 156
4.13.7.2 Esquema genérico da norma ISO/IEC.. 156
4.13.7.3 Escolha dos cabos. 157
4.13.7.4 Restrições gerais da ISO 11801 no cabeamento horizontal 157
4.13.7.6 ISO/IEC 11801 edição 2.2. 158
4.13.7.7 ISO/IEC 11801 edição 3. 158
4.13.8 Norma ABNT/NBR 14565. 159
4.13.8.1 Subsistemas adotados na ABNT NBR 14565:2007. 159
4.13.8.3 Estruturas de passagem.. 161
4.13.8.4 Sala de Telecomunicações. 162
4.13.8.5 Diagrama de ocupação de uma Sala de Telecomunicações. 163
4.13.8.6 Comprimentos máximos das mídias utilizadas. 163
4.13.8.8 Tipos de ligações cruzadas permitidas. 165
4.13.8.9 Subsistemas da NBR 14565:2007. 166
4.13.8.10 NBR-14565:2012 – Novidades. 167
4.13.8.11 Diagrama completo dos subsistemas segundo a NBR-14565:2012. 168
4.13.9 Norma ABNT/NBR 5410. 169
4.13.9.1 Norma 5410 Atualização. 169
4.13.10 Norma EIA/TIA 862. 169
4.13.11 Norma ANSI/TIA 942. 170
4.13.11.1 Infraestrutura de cabeamento. 170
4.13.11.2 Componentes utilizados pela TIA-942. 171
4.13.11.3 Revisão ANSI/TIA-942-A.. 172
4.13.13 Norma TIA/EIA 587. 174
4.13.14 Norma ANSI/TIA/EIA TSB 67. 174
4.13.15 Norma ABNT/NBR 16264. 174
4.13.16 Norma ABNT/NBR 16415. 174
4.13.17 Algumas das Outras Normas em Cabeamento Estruturado. 174
CAPÍTULO 5 CERTIFICAÇÃO EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 177
5.1 IMPORTÂNCIA DO CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 177
5.2 IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO.. 178
5.3 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 179
5.4 NORMAS E PADRÕES PARA A CERTIFICAÇÃO.. 179
5.5 DEFINIÇÃO DE CERTIFICAÇÃO.. 180
5.6 VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO.. 180
5.7 TIPOS DE MÍDIA DE COMUNICAÇÃO.. 180
5.8 PROBLEMAS NA TRANSMISSÃO DO SINAL. 180
5.9 TERMOS UTILIZADOS EM TESTES DE SINAL NO CABEAMENTO.. 181
5.10 TIPOS DE TESTES EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 181
5.11 CERTIFICAÇÃO EM CABOS UTP.. 183
5.11.1 Equipamentos para a certificação em cabo UTP.. 183
5.11.2 Parâmetros de teste de certificação em cabos UTP.. 186
5.11.3 Nomenclatura dos testes em cabos UTP.. 186
5.11.4 Relatório da certificação. 188
5.11.5 Testes em cabos UTP.. 189
5.11.5.2 Wire Map (Mapeamento dos fios) 189
5.11.5.2.1 Conectorização cabos UTP padrão 568A e 568B.. 190
5.11.5.5.1 NEXT: Near End Cross Talk. 195
5.11.5.5.2 FEXT: Far End Cross Talk. 196
5.11.5.5.3 PSNEXT + PSELFEXT + PSACR.. 197
5.11.5.5.4 ELFEXT e PSELFEXT. 197
5.11.5.6 ACR (Attenuation Crosstalk Ratio) 198
5.11.5.7 Propagation Delay. 198
5.11.5.9 Propagation Delay e Delay Skew.. 199
5.11.5.10 Perda de retorno (Return Loss) 200
5.11.6 Resultados da certificação num teste de canal 201
5.12 CERTIFICAÇÃO EM CABOS ÓPTICOS.. 202
5.12.1 Equipamentos usados na certificação em cabeamento óptico. 203
5.12.1.2 OLTS (Optical Loss Test Set) – Test Set Óptico. 204
5.12.1.3 OTDR (Refletômetro Ótico no Domínio do Tempo) 205
5.12.2 Inspeção manual dos conectores da Fibra. 206
5.12.3 Testes em Cabo Óptico. 206
5.12.3.1 Comprimento da fibra. 207
5.12.3.2 Teste de continuidade. 207
5.12.3.4 Perda de potência (Power Loss) 208
5.13 PROBLEMAS COM OS PARÂMETROS DE CERTIFICAÇÃO DO CABO UTP.. 209
5.14 O CORRETO E O INCORRETO NA INSTALAÇÃO DE CABO UTP.. 210
5.14.1 Exemplos de instalações ruins (e certificação negativa) 211
CAPÍTULO 6 ATERRAMENTO EM CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 213
6.1 OBJETIVO DA NORMA ANSI/EIA/TIA 607. 213
6.2 HISTÓRICO DA NORMA ANSI/EIA/TIA 607. 215
6.3 CONCEITOS BÁSICOS DE ATERRAMENTO.. 216
6.3.1 Cuidados na execução de um sistema de aterramento. 218
6.3.2 Material básico necessário para o sistema de aterramento. 219
6.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO SEGUNDO A NORMA ANSI/EIA/TIA 607. 219
6.4.2 Definições e elementos do sistema de aterramento e interligação a terra. 220
6.5 CONCEITUAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS ELEMENTOS DO ATERRAMENTO.. 223
6.5.1 Condutor de Interligação de Aterramento de telecomunicações. 223
6.5.2 Condutor de Interligação do backbone de aterramento de telecomunicações. 223
6.5.3 Barramento do aterramento principal de telecomunicações. 225
6.5.4 Barramento do aterramento de telecomunicações. 226
6.5.5 Interligação à estrutura de metal de um edifício. 227
6.6 ATERRAMENTO NA SALA DE TELECOMUNICAÇÕES.. 227
CAPÍTULO 7 CABEAMENTO ESTRUTURADO E O WI-FI 232
7.2 ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.. 232
7.3.1 Conceitos básicos da modulação. 234
7.3.2 O porquê da Modulação. 235
7.4 OS TIPOS DE MODULAÇÃO.. 236
7.4.1 Modulação Analógica. 236
7.5 MODEM ANALÓGICO X MODEM DIGITAL. 238
7.6 AS MODERNAS TÉCNICAS DE MODULAÇÃO USADAS EM REDES WI-FI 239
7.7 EXPLICANDO AS TECNOLOGIAS DE REDES SEM FIO.. 240
7.7.1 Introdução às redes Wi-Fi 241
7.9 PADRÕES DA ARQUITETURA IEEE 802.11. 244
7.9.2 Redes Wi-Fi Infraestruturada. 246
7.10 PADRÕES DE REDES WI-FI 247
7.11 O WI-FI E O CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 251
7.11.1 As implicações da velocidade do Wi-Fi no cabeamento estruturado. 251
CAPÍTULO 8 NORMAS ABNT DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 255
8.1.1 Norma ABNT NBR 14565:2013 em Edifícios Comerciais. 256
8.1.1.1 Subsistemas do Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais. 256
8.1.1.2 Elementos Funcionais do Cabeamento Estruturado para Edifícios Comerciais. 257
8.1.1.3 Hierarquia do Cabeamento Estruturado em Edifício Comercial 258
8.1.1.4 Cabeamentos Utilizados nos Subsistemas de Cabeamento Estruturado em Edifício Comercial 260
8.1.1.5 Espaços Utilizados nos Subsistemas de Cabeamento Estruturado no Edifício Comercial 260
8.1.1.6 Categorias de Desempenho dos Cabos de Par Trançado. 261
8.1.1.7 Parâmetros de Desempenho para Cabeamento Balanceado. 262
8.1.1.8 Categorias de Desempenho dos Cabos de Par Trançado. 263
8.1.1.9 Interfaces e Configurações no Edifício Comercial 264
8.1.2 Cabeamento estruturado para data centers. 266
8.1.2.1 Subsistemas do Cabeamento Estruturado para Data Centers. 266
8.1.2.2 Elementos funcionais do Cabeamento estruturado para data centers. 266
8.1.2.3 Hierarquia do Cabeamento Estruturado em Data Center 268
8.1.2.4 Cabeamentos Utilizados nos Subsistemas de Cabeamento Estruturado em Data Center 269
8.1.2.5 Espaços Utilizados nos Subsistemas de cabeamento Estruturado em data centers 270
8.1.2.6 Interfaces e Configurações no Cabeamento Estruturado em Data Centers. 272
8.1.3 Informações Gerais Sobre a Norma ABNT NBR 14565. 274
8.2 ABNT NBR 16415:2015 Caminhos e Espaços para Cabeamento Estruturado. 274
8.2.1 Elementos de Caminhos e Espaços para o Cabeamento Estruturado. 275
8.2.1.1 Espaços Utilizados no Cabeamento Estruturado. 275
8.2.1.2 Caminhos Utilizados no Cabeamento Estruturado. 277
8.2.2 Informações Gerais Sobre a Norma ABNT NBR 16415. 278
8.3 ABNT NBR 16264-2014 Cabeamento Estruturado Residencial 279
8.3.1 Subsistemas do Cabeamento Estruturado Residencial (ICT/BCT) 281
8.3.2 Elementos Funcionais do Cabeamento Estruturado Residencial 281
8.3.3 Estrutura do Cabeamento Estruturado Residencial 282
8.3.4 Subsistemas de Cabeamento para CCCB.. 285
8.3.5 Informações Gerais Sobre a Norma ABNT NBR 16264-2015. 286
CAPÍTULO 9 PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.. 288
9.2 CONHECIMENTO DAS NECESSIDADES E EXIGÊNCIAS DO CLIENTE.. 288
9.2.1 Informações sobre o projeto. 288
9.2.2 Plantas baixas dos ambientes. 290
9.3 ELABORAÇÃO DO PROJETO.. 292
9.3.1 Descritivo do projeto. 293
9.4.1 Detalhes do caminho do cabeamento. 297
9.4.3 Detalhes de materiais usados no caminho do cabeamento horizontal 299
9.4.4 Exemplo de utilização e fixação de eletrocalhas. 300
9.4.5 Distribuição das TOs. 301
9.4.6 Caminho do cabeamento primário (backbone) 304
9.4.7 Topologia da rede do usuário. 305
9.4.8 Distribuição das portas dos switches em VLANs. 305
9.4.11 Ocupação dos racks BD (MDF) e FDs (IDFs) 307
9.4.12 Especificações dos materiais e equipamentos usados. 308
9.4.12.4 Tomada de telecomunicações Cat 6. 310
9.4.12.7 Eletrocalha perfurada 100×50 mm.. 311
9.4.12.8 Canaletas plásticas. 311
9.4.12.9 Switches e roteador 311
9.4.12.10 Tabela de custos. 312
9.5 CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO.. 313
9.6 CONCLUSÃO DO CAPITULO.. 316
CAPÍTULO 10 REDE CABEADA INTEGRADA À REDE WI-FI 317
10.1 DESCRITIVO DA REDE WI-FI E INTEGRAÇÂO. 317
10.2 DESCRITIVO OPERACIONAL DA REDE INTEGRADA. 319
10.3 CONFIGURAÇÕES DOS ATIVOS.. 320
10.4 TELAS DAS CONFIGURAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS WIRELESS.. 325
10.5 TELAS DEMONSTRATIVAS DE CONEXÃO PLENA DA REDE INTEGRADA.. 326
10.6 CONCLUSÃO DO CAPITULO.. 328
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.. 330
APÊNDICE A – CADASTRO NO BLOG INFRAESTRUTURA DE REDES.. 337
APÊNDICE B – INDICAÇÕES DE CURSOS ON-LINE/E-BOOKS POR ASSUNTO.. 338
APÊNDICE C – CURSOS ON-LINE DOS AUTORES.. 341
APÊNDICE D – OUTROS E-BOOKS/LIVROS DOS AUTORES.. 342
APÊNDICE E – VIDEOAULAS DOS AUTORES.. 344
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